O oportunismo dos movimentos da extrema-esquerda, a crise econômica e o aumento no preço dos aluguéis no Centro de São Paulo fizeram com que o número de prédios invadidos saltasse de 42, em 2013, para cerca de 70.
Em 2013, um estudo havia identificado 42 imóveis invadidos no centro. Desde então, movimentos sem-teto ganharam força, inclusive com a profusão de pequenos grupos, afirmam as próprias lideranças.
Segundo informações da Folha:
De acordo com levantamento da pasta da Habitação, cerca de 25% das ocupações monitoradas pelo Núcleo de Mediação de Conflitos, municipal, estão no centro da cidade, com 7% das famílias residentes nas moradias.
Na zona leste, estão 22% dos imóveis ocupados. Neles, estão 30% das famílias.
O núcleo, vinculado à pasta, visa negociar soluções entre proprietários e ocupantes.
De acordo com informações do BR-18:
Segundo a secretaria de Habitação, haveria mais de 4.000 famílias vivendo nesta situação.
Como são prédios abandonados, as condições de segurança muitas vezes são similares às do prédio que desabou.