Luigi Negri, arcebispo italiano das províncias de Ferrara e Comacchio, disse em entrevista que estava claramente preocupado com a imigração, destacando as grandes diferenças entre o Islã e o Cristianismo.
Segundo o arcebispo, há uma “profunda tendência anti-religiosa no Ocidente” e o fato de que o Islã não está em crise é “porque ele tem uma vocação política e não religiosa: o islamismo, mais do que uma fé, é uma lei, um status, resumido pela palavra Sharia”.
Luigi Negri declarou:
Ao contrário do Cristianismo, o Islã não leva a pessoa em consideração. O muçulmano é válido apenas para o contexto social e político em que ele vive. Não é por acaso que o Islã se espalha entre os fracos, que precisam da autoridade para se protegerem. Outro aspecto preocupante é a sua tendência de derrubar os valores da civilização ocidental, principalmente a distinção intransponível entre política e religião.
Arcebispo também ressaltou que o objetivo daqueles por trás da economia globalizada é reduzir os custos trabalhistas importando migrantes e criar uma cultura homogênea:
“A integração deve ser razoável e as portas não podem ser abertas de forma incontrolável e sem medidas porque, de outra forma, isso levaria ao esmagamento e eliminação da nossa sociedade”, acrescenta.
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