O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou, na última sexta-feira (4), que existe “certa incompreensão” no seu relacionamento com o presidente da República, Jair Bolsonaro, fruto de “intrigas palacianas”.
Em entrevista ao jornal Estadão, Mourão citou que parte dos assessores de Bolsonaro “distorcem fatos” sobre as ações realizadas pela vice-presidência:
“Muitas vezes há incompreensão de parte de alguns assessores do próprio presidente que procuram distorcer fatos e levar uma outra realidade em relação às ações que eu tenho procurado realizar.”
O general ressaltou que seu relacionamento com o presidente é baseado na “lealdade e disciplina intelectual”:
“Eu tenho sido extremamente leal nas minhas atividades, extremamente coerente na minha maneira de pensar e na maneira de buscar assessorar o presidente.”
Mourão completou:
“Há um ruído, a gente espera que passe e aí a gente acomoda as coisas, sem fazer daquilo um cavalo de batalha, sem transformar esse ruído em algo muito maior do que ele é, um mero ruído.”
Qualquer pessoa minimamente intelignete que analisar cada fala de Mourão desde o início do governo Bolsonaro concluirá que não precisa de gente para fazer intrigas. Ele, Mourão, é a intriga em pessoa.
A ASSESSORIA DO PRESIDENTE É A PIOR ENTRE AS PIORES QUE UM PRESIDENTE JÁ TEVE, UMA VERGONHA.
Não tem nada haver com seu péssimo hábito de dar entrevistas, defendendo a ditadura comunista chinesa???Me poupe, caro Mourão…
Mourão, você calado é um poeta!
As desconfianças que surgem são devidas ao comportamento do próprio Mourão, como por exemplo nos trejeitos de reprovação às críticas que Bolsonaro fez ao Doria e a atitude do vice com relação à China e sua simpatia a empresa espiã chinesa Huawei na questão do 5G.
Quem mais promove intrigas é o Vice tagarela, que não pode ver um microfone que já fica vaidoso e sai despejando contradições.