Os confrontos na fronteira entre Gaza e Israel por conta da transferência da embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém deixaram dezenas de mortos e serviram de base para várias notícias falsas.
As notícias iniciais diziam que as Forças de Defesa de Israel haviam matado mais de 60 palestinos desarmados nos protestos em Gaza, entre eles um bebê de 8 meses, que teria morrido por causa do gás lacrimogêneo.
No entanto, alguns dias depois, uma liderança do Hamas confirmou que pelo menos 50 dos mortos eram membros do grupo terrorista.
Destruindo a narrativa propagada pela grande mídia sobre "manifestações pacíficas", um líder do Hamas confirmou minutos atrás que 50 membros do grupo terrorista morreram nos confrontos com tropas de #Israel na Faixa de #Gaza.https://t.co/U5baD1YqVj
— RENOVA (@RenovaMidia) May 16, 2018
Dias atrás, um médico de Gaza disse à agência de notícias Associated Press que a informação sobre a causa da morte do bebê era falsa.
O doutor atestou que o bebê, Layla Ghandour, tinha uma condição médica preexistente que lhe causou a morte, sem nenhuma relação com a operação da defesa israelense.
O médico preferiu manter o anonimato. De acordo com o jornal Times de Israel, ele não foi autorizado a divulgar informações médicas para a mídia.
O Los Angeles Times disse que o bebê tinha um problema cardíaco. O porta-voz do IDF, Avichay Adraee, twittou que Israel tem “vários testemunhos” que contestam as alegações iniciais sobre a morte do bebê.
Traduzida e adaptada de The Daily Wire