O governo de Joe Biden anunciou, na última quinta-feira (25), que vai apoiar ações em “educação, saúde e direitos sexuais reprodutivos, além de voltar a financiar organismos internacionais e organizações que trabalham com esses assuntos”.
A declaração foi feita na Organização Mundial da Saúde (OMS), entidade que Biden prometeu recolocar os EUA após sua posse.
Com essa nova posição, Biden reverte a política defendida por seu antecessor, Donald Trump, de combater o aborto internamente e em fóruns internacionais.
O comentário ainda indica a saída do país de uma aliança internacional contra o aborto, que foi anunciada em outubro do ano passado.
Batizada de “Consenso de Genebra”, esta aliança pró-vida é formada por 32 países.
Além de Brasil e EUA, aderiram ao documento Arábia Saudita, Egito, Iraque, Indonésia, Congo, Hungria, Polônia, Paquistão e Zâmbia, entre outros
Um velho marionete, débil mental!
PRIMEIRO, É QUE ELE COMO BOM ABORTISTA CATÓLICO DEVIA TER ABORTADO O FILHO PROBLEMÁTICO.
SEGUNDO, É O QUE O ABORTO PODERÁ LIVRAR OS DOIS TARADOS PERVERSOS DE FUTURAS COMPLICAÇÕES.
Como se adere a um grupo contrário ao aborto, se é estabelecido regras dentro de cada estado para a sua prática?
Ou se centraliza toda a decisão e proíbe de uma vez ou fazem este discursinho pró-vida totalmente hipócrita, quando o governo não pode interferir em leis estabelecidas por cada estado.
Não é os USA o modelo de democracia conservador que muitos pregam?
Estava demorando para começar as inevitáveis cagadas esquerdistas…