Em nota, o ex-partido de Bolsonaro diz que o povo não pode protestar contra o Congresso.
A convocação de manifestações para o dia 15 de março está repercutindo intensamente no cenário político nesta quarta-feira (26) de Cinzas.
Os atos que foram anunciados por movimentos conservadores alinhados ao presidente da República, Jair Bolsonaro, ganharam tração após a jornalista Vera Magalhães, em matéria publicada no jornal Estadão, na terça-feira (25), vazar um print de uma mensagem privada enviada pelo chefe do Executivo através do aplicativo WhatsApp.
Bolsonaro admitiu a veracidade da postagem, mas alertou que o conteúdo era de “cunho pessoal“.
Em nota publicada no Twitter, o Partido Social Liberal (PSL), antiga sigla do chefe do Executivo, disse que “Bolsonaro ataca a democracia ao defender as manifestações do dia 15 de março contra o Congresso”.
A legenda disse ainda que “repudia veementemente a atitude, que fere as instituições e o equilíbrio entre os Poderes”.