Por meio do Twitter, Bolsonaro reafirmou que pretendia impor teste a profissionais cubanos, salário integral a eles e liberdade às suas famílias.
O presidente eleito Jair Bolsonaro reagiu ao anúncio da ditadura de Cuba de que deixará de participar do programa Mais Médicos.
Por meio de sua conta no Twitter, como tem sido usual em comunicados de Bolsonaro, o militar reafirmou as condições que imporia para manter o programa em sua gestão e disse que “infelizmente, Cuba não aceitou”.
Condicionamos à continuidade do programa Mais Médicos a aplicação de teste de capacidade, salário integral aos profissionais cubanos, hoje maior parte destinados à ditadura, e a liberdade para trazerem suas famílias. Infelizmente, Cuba não aceitou.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) November 14, 2018
Na tarde desta quarta-feira (14), Cuba justificou o fim do programa Mais Médicos aos comentários “ameaçadores e depreciativos” do novo presidente do Brasil.
A ditadura cubana tomou a decisão de solicitar o retorno dos mais de 11 mil médicos cubanos que trabalham atualmente no País, conforme noticiou a Renova Mídia.
#Cuba solicitou o retorno dos mais de 11 mil médicos e culpou as declarações "ameaçadoras e depreciativas" do presidente eleito Jair Bolsonaro pelo fim do programa Mais Médicos.https://t.co/SmT3IYHQeD
— RENOVA (@RenovaMidia) November 14, 2018