A defesa de Jair Bolsonaro se dispôs a devolver R$ 8,2 mil aos cofres públicos para sanar pequenas irregularidades encontradas por técnicos do TSE na prestação de contas da campanha.
O valor corresponde a doações feitas por pessoas que são concessionárias de serviços públicos — taxistas, por exemplo — ou de origem não identificada.
Em troca, a defesa quer a aprovação das contas sem ressalvas no Tribunal Superior Eleitoral.
Lacunas nas informações prestadas levaram a Procuradoria Geral da República a recomendar a aprovação com ressalvas, conforme noticiou a Renova Mídia.
Raquel Dodge apontou certas "irregularidades" nas contas eleitorais do presidente eleito Jair Bolsonaro, mas diz que elas "não são graves" e "perfazem percentual diminuto".https://t.co/07N9gvkPPT
— RENOVA (@RenovaMidia) November 27, 2018
Qualquer resultado no julgamento das contas no próximo dia 4 — aprovação parcial ou total, ou desaprovação — não impede a diplomação do presidente eleito, no dia 10, informa O Antagonista.