O governo do Brasil criticou, neste sábado (23), a proposta de venda de doses da vacina contra coronavírus feita pela farmacêutica Pfizer, dos Estados Unidos.
A proposta envolvia o envio de 2 milhões de doses no primeiro trimestre. O imunizante tem 95% de eficácia contra o vírus.
Em nota, o Ministério da Saúde disse que a aquisição de um número restrito de doses funcionaria mais como uma “conquista de marketing” para a fabricante, mas seria uma “frustração” para os brasileiros.
A pasta classificou as cláusulas do contrato proposto pela Pfizer como “leoninas” e “absurdas”, ressaltando que não aceitará “imposições de mercado”.
Entre os itens criticados pelo governo, está a “assinatura de um termo de responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da vacina, isentando a Pfizer de qualquer responsabilidade civil por efeitos colaterais graves decorrentes do uso da vacina, indefinidamente”.
O ministério ainda aponta que a logística de armazenamento e transporte dos imunizantes da Pfizer, que exigem refrigeração entre -70°C e -80°C, seria bastante complicada.
E enquanto isso nós nos contentamos com as vacinas de segunda classe. E ainda ficamos devendo favores!
Mais uma merda de vacina , ou vacina merda que para não se sentir o mal cheiro precisa congelar.
Deixa essa vacina para ser usada nas latitudes mais altas, não tem cabimento trazer uma merda dessas pra cá, ainda mais com essas exigências absurdas, a fabricante se isentando de responsabilidades e temperatura de armazenamento em -70ºC…Tenha a santa paciência. Manda essa Pfizer chupar parafuso até virar prego.