O Brasil, os Estados Unidos e o México despontam como líderes na produção de energia eólica nas Américas.
As informações foram obtidas em relatório recente do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês), um órgão que reúne mais de 1.500 organizações do setor em mais de 80 países.
Como um todo, as Américas do Norte, Sul e Central responderam por 25% do total da capacidade instalada global dessa energia em 2018.
A expectativa é que a procura por esse tipo de energia na região continue, e a organização prevê a adição de 60 GW em novas capacidades eólicas entre 2019 e 2023.
Líder em energia eólica na América do Sul, o Brasil adicionou 2 GW de capacidade eólica à sua matriz energética em 2018 e leiloou capacidade desse tipo de energia a preços competitivos em nível global de US$ 20 por MWh, segundo o GWEC.
Segundo o UOL, o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério das Minas e Energia, Reive Barros, disse que a região Nordeste responde por 85% da produção de energia eólica brasileira, com destaques para os estados do Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia, nesta ordem.