A contratação de médicos cubanos foi definida por um termo assinado em 23 de abril de 2013 com a Opas.
A Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) é um braço da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Pelas regras, o Ministério da Saúde transfere ao órgão o valor de R$ 11.520 por profissional. A Opas repassa aos contratados cubanos cerca de R$ 3.000. A diferença fica com a ditadura de Cuba.
O convênio já resultou num pagamento pelo Ministério da Saúde de R$ 7,1 bilhões, entre os anos de 2013 e 2017.
O acordo prevê que 5% desse montante fique com a Opas, a fim de cobrir os “custos indiretos decorrentes da cooperação técnica”.
O contrato assinado entre o governo brasileiro e a prevê a rescisão imediata em caso de descumprimento ou mudança das regras, como propôs o presidente eleito, Jair Bolsonaro.
Adaptado da fonte UOL