A pele humana possui mais de 5 milhões de receptores, e reproduzir isso tem sido um desafio para a ciência.
Cientistas criaram o primeiro robô humanoide com uma pele sintética sensível, capaz de detectar contato, calor e proximidade.
Desenvolvida por pesquisadores da Universidade Técnica de Munique (TUM), na Alemanha, a tecnologia tem como objetivo melhorar a relação entre robôs e pessoas.
Em um comunicado, segundo a revista Galileu, o pesquisador Gordon Cheng declarou:
“Isso pode não ser muito importante para aplicações na indústria, mas em áreas como enfermagem e cuidado, robôs podem ser criados para ter um contato próximo com pessoas.”
O simples abraço de um robô pode ser algo perigoso, já que, se o aparelho não for programado corretamente, ele pode se utilizar de uma força desproporcional.
Por estes e outros motivos que a elevação da sensibilidade dos robôs pode ser capaz de aumentar a segurança das máquinas, evitando acidentes.