A concessão de florestas públicas federais no Brasil gerou cerca de 1,2 mil empregos formais em 2020.
O número de empregos com carteira assinada é referente a 15 contratos ativos de concessão em Florestas Nacionais (Flonas), nos estados do Pará e Rondônia.
Somente as concessionárias da Flona de Altamira, RRX e Patauá Florestal, assinaram a carteira de 624 funcionários.
As informações foram divulgadas, nesta segunda-feira (7), pelo Ministério do Meio Ambiente.
No entanto, os empregos indiretos da concessão florestal giram em torno de 3 mil, apenas no distrito de Moraes Almeida, onde estão localizadas as sedes dessas empresas.
O programa de concessão florestal é coordenado pelo Serviço Florestal Brasileiro e é uma das agendas estratégicas do governo Jair Bolsonaro para manter as florestas em pé.
A área sob concessão é utilizada em um sistema de rodízio, que permite a produção contínua e sustentável de madeira.
Em média, de quatro a seis árvores são retiradas por hectare e o retorno a mesma área ocorrerá após 25 a 35 anos, permitindo o crescimento das árvores remanescentes.