Os usuários alegam que a substância, encontrada até mesmo em sorvetes e cremes faciais, combate também diversos outros males.
Com seus defensores alegando que o canabidiol (CBD) serve como tratamento para inflamação, dor, acne, ansiedade, insônia, depressão, estresse pós-traumático e até câncer, é fácil se perguntar se esse primo da maconha, natural, não psicotrópico e amplamente disponível, não representaria uma cura para o próprio século 21.
“No momento, o CBD (substância química encontrada na planta da cannabis) é o equivalente químico do Bitcoin em 2016″, disse Jason DeLand, executivo de publicidade de Nova York e membro do conselho da Dosist, empresa de maconha da Califórnia que produz vaporizadores descartáveis para o consumo de CBD.
Diferentemente de seu primo mais famoso, o THC (tetrahidrocannabinol), o CBD não deixa o usuário chapado. Os consumidores falam numa sensação de bem-estar “corporal”, diferente da alteração da consciência.
Adaptado da fonte Estadão