A imprensa internacional está repercutindo na tarde desta quarta-feira (14) o anúncio da ditadura cubana sobre o fim do programa Mais Médicos no Brasil.
Cuba costumava embolsar 75% do valor gasto pelo governo brasileiro com o programa ‘Mais Médicos’, que representa 11 bilhões de dólares para a ilha, segundo informações de O Antagonista.
Mesmo assim, a ditadura cubana ainda não pagou o que deve ao BNDES pela construção do porto de Mariel pela empreiteira Odebrecht.
Recentemente, uma missão brasileira esteve na ilha para resolver o atraso no pagamento, e Cuba pediu que as cotas de 2018 e 2019 fossem reprogramadas.
A ditadura de Cuba deixou de pagar US$ 20 milhões (R$ 83 milhões) ao BNDES nos últimos três meses e corre o risco de ser levado a calote, conforme noticiou a Renova Mídia.
A ditadura de #Cuba deixou de pagar US$ 20 milhões (R$ 83 milhões) ao BNDES nos últimos três meses e #Brasil corre o risco de ser levado a calote.https://t.co/op6KiICh9t
— RENOVA (@RenovaMidia) September 13, 2018
“Agora a ditadura caloteira abandona o ‘Mais Médicos’, posando de vítima das condições impostas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro“, acrescenta O Antagonista.
A ditadura cubana culpou as supostas declarações “ameaçadoras e depreciativas” do presidente eleito Jair Bolsonaro, que anunciou mudanças “inaceitáveis” ao projeto,
#Cuba solicitou o retorno dos mais de 11 mil médicos e culpou as declarações "ameaçadoras e depreciativas" do presidente eleito Jair Bolsonaro pelo fim do programa Mais Médicos.https://t.co/SmT3IYHQeD
— RENOVA (@RenovaMidia) November 14, 2018