O documentário “1964 – O Brasil entre armas e livros” já conta com mais de 1 milhão de visualizações menos de 24 horas após ter sido divulgado gratuitamente no YouTube.
A decisão da Cinemark de proibir a veiculação do documentário produzido pela mídia independente Brasil Paralelo acabou por impulsionar a peça.
Rotulando o Brasil Paralelo como uma iniciativa política, a gigante dos cinemas decidiu vetar a exibição do filme em suas salas. A repercussão foi imediata nas redes sociais. Uma hashtag pedindo o boicote da Cinemark viralizou rapidamente.
Precisando se adaptar ao cenário atual, o Brasil Paralelo decidiu lançar o documentário “1964 – O Brasil entre armas e livros” no YouTube. A decisão foi acertada. Como você pode ver abaixo, o vídeo já conta com mais de 1,3 milhão de visualizações.
Enquanto isso, no microblog Twitter, uma hashtag impulsionada em apoio ao documentário já é um dos assuntos mais comentados da plataforma.
Selecionamos algumas das mensagens interessantes circulando na rede social com a tag #1964OBrasilEntreArmasELivros.
É… filminho “1964” e pipoca só amanhã! Não pára de chegar pacientes! Kkkkk… Bora trabalhar que amanhã tem cineminha em casa! #1964OBrasilEntreArmasELivros #BoicoteCinemark
— ?? Nanda Ananias ?? (@ananiasfernanda) April 3, 2019
Repare que quando você fala uma verdade sobre o governo militar logo aparecem os histéricos de 20 anos horrizados com a tal “ditadura” dizendo “vai estudar!”
— Douglas Brasil (@EuDouglasBr) April 3, 2019
Eles sabem que professorex e os livros da escola só contarão a versão que os favorecem!!#1964OBrasilEntreArmasELivros
O filme documentário sobre 1964 do @brasil_paralelo já está com mais de 1,2 milhões de views em menos de 12h e nem sequer está aparecendo no em alta do YouTube. Depois dizem que são apartidários. O Letftube é foda!#1964OBrasilEntreArmasELivros
— Marcelo Hencklein (@CeloHencklein) April 3, 2019
Hoje irei assistir (novamente) com um grupo de jovens do bairro e depois faremos um debate sobre o filme e o seu papel na realidade do Brasil atual.
— Cristiana Menshova (@CrisMenshova) April 3, 2019
Pois é, a melhor propaganda ficou por conta da proibição nos cinemas. #1964OBrasilEntreArmasELivros https://t.co/ABWnslaitf