União Europeia não conseguiu ficar de braços cruzados após o premiê da Hungria, Viktor Orbán, expulsar as organizações de George Soros do país e se posicionar contra a política globalista de fronteiras abertas.
Legisladores da União Europeia (UE) votaram a favor do lançamento de uma ação contra o governo direitista da Hungria, liderado pelo primeiro-ministro Viktor Orban.
Para os eurodeputados, o país representa um “risco claro de violação grave dos valores” do bloco e do estado de direito, violando o Artigo 7 do Tratado Europeu.
A votação ocorreu nesta quarta-feira (12) e resultou no apoio massivo a um relatório recomendando o acionamento do Artigo 7, que poderia levar à suspensão dos direitos de voto da Hungria na UE.
O resultado foi de 448 votos a favor do documento e 197 contra.
Um dia atrás, nesta terça-feira (11), o premiê húngaro afirmou que não iria se curvar às “ameaças e chantagens” da UE.
O primeiro-ministro da #Hungria, Viktor Orbán, subiu o tom contra a União Europeia e afirmou que não aceitará “ameaças e chantagens das forças pró-imigração”.https://t.co/MqsMVxYlGv
— RENOVA (@RenovaMidia) September 12, 2018
Além das divergências nas questões migratórias, a medida dos globalistas europeus é uma clara resposta ao embate entre Orban e o bilionário George Soros.
Nos últimos meses, o governo direitista húngaro também passou a classificar ONGs incentivando a imigração ilegal como “agentes estrangeiros”, limitando a atuação desta organizações no país.
O premiê da #Hungria cumpriu sua promessa e desferiu o golpe final na influência de George Soros no seu país.
ONGs que estimulam a imigração ilegal na Europa agora são consideradas organizações criminosas no país.https://t.co/nqYhcaNKZG
— RENOVA (@RenovaMidia) June 20, 2018
Adaptado da fonte Estadão