O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou, nesta quarta-feira (2), que, no que depender do governo Jair Bolsonaro, a população do Brasil não será obrigada a se imunizar contra o coronavírus.
Durante audiência pública na comissão mista do Congresso Nacional que acompanha as ações do governo no combate à pandemia, Pazuello declarou:
“Até o momento – e isso é a posição do ministério, falo pelo ministério, falo também em consonância com o presidente da República –, a nossa estratégia será a de não obrigatoriedade da vacina. Trabalhar com campanhas de conscientização, trabalhar com disponibilidade em todas as pontas e trabalhar pelo padrão da vacina: uma vacina campeã, uma vacina com resultados, sem [efeitos] colaterais. Só passará por nós a vacina com essa excelência. Quero deixar isso claro: a vacina terá que ter excelência, e [haverá] uma grande campanha de conscientização. Com isso, nós vamos ter uma procura muito grande, e não uma obrigatoriedade.”
O ministro acrescentou:
“O STF vai fazer o julgamento da obrigatoriedade. Isso também faz parte do nosso país, dos nossos Poderes. Nós vamos nos defender e apresentar nossas ideias, e os juízes vão definir”,
Se a vacina é eficaz por que estão obrigando as pessoas a se vacinar? Se protege quem quer e quem não quer arque com as consequências. Inclusive com o tratamento caso fique doente.
Os que querem a obrigatoriede da vacina são proto-ditadores, pois a população está ávida pela vacina, mas claro, com certificação da Anvisa e segura para todos. Simples assim.
Ministro muito racional. As pessoas irão procurar dentro de sua necessidade e ao natural o mínimo necessário para imunizar a população será alcançado. Sem pressão comunista.
Esse governo diz uma coisa e faz outra o tempo inteiro
Que o ditador da calça apertada enfie a vacina chinesa naquele lugar, só trouxa ou burro vai tomar.
Concordo. Toma quem quer. Cada caso é um caso. É o médico que deve informar ao paciente se é recomendável tomar a vacina ou não e não um politico. Se a pessoa faz uso de medicamento contínuo ou se tem alguma outra doença e a vacina levar a pessoa ao óbito, de quem vai ser a culpa, se ela for obrigatória?