O presidente Donald Trump deixou claro ao longo dos seus primeiros quatro anos no comando dos Estados Unidos que a liberdade religiosa é uma prioridade fundamental da política externa do país.
Ao celebrar o Dia Internacional da Liberdade Religiosa nesta terça-feira (27), o Departamento de Estado dos EUA alertou que indivíduos seguem sendo “presos injustamente por causa de suas crenças” em alguns países.
Em um comunicado oficial, o governo Trump citou os exemplos da China, Irã e Coreia do Norte como violadores da liberdade de religião:
“Ainda hoje, três dos mais chocantes abusadores da liberdade religiosa no mundo – a República Popular da China (RPC), o Irã e a Coreia do Norte – endurecem suas medidas repressivas para silenciar seus próprios povos.”
E, enfatizando a situação no rival asiático, acrescentou:
“Pior, a RPC buscou erradicar todas as formas de fé e crença que não se alinham com a doutrina do Partido Comunista Chinês.”