A Casa Branca elogiou nesta quinta-feira (15) a postura crítica do presidente eleito Jair Bolsonaro sobre o programa ‘Mais Médicos’, implementado com a Organização Pan-americana de Saúde (OPS) e Cuba.
Kimberly Breier, a principal funcionária da Chancelaria dos Estados Unidos para a América Latina, declarou:
Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime.
O presidente eleito Jair Bolsonaro propôs mudanças no programa “Mais Médicos”. Os médicos cubanos teriam que ser submetidos a um “teste de capacidade”, o salário dos profissionais deveria ser recebido integralmente e as famílias dos cubanos poderiam vir morar no Brasil.
A ditadura de Cuba rejeitou as alterações no programa e decidiu abandonar o “Mais Médicos”. Os profissionais da saúde cubanos deverão voltar à ilha até o dia 31 de dezembro, conforme noticiou a Renova Mídia.
A ditadura de #Cuba “temia que Bolsonaro anunciasse que os cubanos que desejassem permanecer no Brasil poderiam fazê-lo — o que colocaria em risco a vinculação de outros médicos cubanos espalhados pelo mundo”.https://t.co/agqPkZK9ur
— RENOVA (@RenovaMidia) November 14, 2018
Adaptado da fonte AFP