A Força Armada da Venezuela se declarou, nesta terça-feira (19), em “alerta” para evitar uma violação do território com a entrada anunciada de ajuda humanitária no sábado (23).
O Exército da Venezuela reiterou sua “lealdade irrestrita” ao ditador Nicolás Maduro, em um pronunciamento de rechaço aos pedidos do presidente americano, Donald Trump.
“A Força Armada permanecerá mobilizada e alerta ao longo das fronteiras (…) para evitar qualquer violação à integridade de seu território”, disse o ministro da Defesa, Vladimir Padrino.
Em nome do alto comando militar, Padrino reiterou “irrestrita obediência, subordinação e lealdade” a Maduro, registra a revista ISTOÉ.
O chefe militar acusou Trump de se “arrogante” por pedir às forças armadas venezuelanas que aceitem a anistia oferecida pelo líder da oposição Juan Guaidó, como noticiou a RENOVA.
“Reiteramos sem restrições obediência, subordinação e lealdade. Aqui temos presidente, aqui temos o comandante-em-chefe, Nicolás Maduro. Eles terão que passar por nossos cadáveres”, afirmou Padrino.