A empresa de Mark Zuckerberg afirmou que a campanha presidencial de Bolsonaro não investiu dinheiro para alavancar mensagens na rede social.
Facebook informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que a campanha de Jair Bolsonaro não pagou para impulsionar publicações durante o período eleitoral.
Esta foi a primeira eleição com permissão para impulsionamento de conteúdo para fins eleitorais. Como regra, contudo, precisava ser identificado de forma inequívoca e contratado exclusivamente por partidos políticos, coligações, candidatos ou representantes.
A rede social Facebook informou que a página e as conta oficiais do candidato eleito divulgadas pelo próprio TSE “não contrataram impulsionamento de conteúdos no período entre 16 de agosto de 2018 e 28 de outubro de 2018″.
O Facebook afirma ainda que, se a Justiça Eleitoral entender pelo fornecimento de informações envolvendo outras páginas e contas além daquelas registradas junto ao TSE, poderá contatar os operadores dos sites Facebook e Instagram para viabilizar o fornecimento dos dados disponíveis em seus servidores, mediante a indicação das URLs correspondentes, nos moldes da legislação vigente”.
Assim como o Facebook, o microblog Twitter também avisou ao TSE que não detectou nenhum impulsionamento pago de conteúdo por parte da campanha de Bolsonaro, conforme noticiou a Renova Mídia.
As contas verificadas do candidato Jair Messias Bolsonaro e do partido político Partido Social Liberal (PSL) não contrataram impulsionamento de qualquer conteúdo, seja este eleitoral ou não.https://t.co/ETgjNrJRuP
— RENOVA (@RenovaMidia) November 12, 2018
Adaptado da fonte G1