A fundação do bilionário globalista George Soros, que financia diversas ONGs com viés esquerdista ao redor do mundo, anunciou nesta terça-feira (15) que deixará a Hungria.
A justificativa da fundação Open Society foi a “política repressiva” do governo do primeiro-ministro Viktor Orban:
‘Confrontada com um entorno político e jurídico cada vez mais repressivo na Hungria, a Fundação Open Society transfere suas operações internacionais e seus funcionários de Budapeste para a capital da Alemanha, Berlim’, anunciou em um comunicado a fundação criada pelo investidor George Soros.
Há algum tempo, Viktor Orban escolheu George Soros como o principal inimigo do país, depois que o globalista tentou interferir na política do país de várias formas, inclusive com a imposição da cota de refugiados da União Europeia.
O premiê da Hungria considera o bilionário húngaro-americano George Soros como a principal ameaça à cultura cristã da Europa.
Premiê da Hungria diz que Soros quer enfraquecer as nações e destruir a cultura cristã
O primeiro-ministro húngaro, que foi reeleito com grande vantagem para um terceiro mandato, colocou projetos de leis anti-Soros como a primeiras medida a ser tomada após a posse.
Premiê da #Hungria prometeu combater o sistema de cota de refugiados imposto pela União Europeia e estipular uma reforma legislativa para limitar o funcionamento de ONGs pró-migração, principalmente as financiadas por George Soros.https://t.co/7Rq7IN7woB
— RENOVA (@RenovaMidia) May 10, 2018
Orban acredita que Soros deseja inundar a Hungria e a Europa com imigrantes e que as organizações que o bilionário financia no mundo, especialmente no leste da Europa, seriam seu braço armado.
De acordo com informações do BOL:
Os congressistas húngaros aprovaram várias leis em 2017 para reforçar o controle das ONGs que atuam na Hungria e que ameaçam a presença no país da Universidade da Europa Central, também criada por Soros.
Nas próximas semanas, o Parlamento húngaro deve examinar um novo pacote legislativo conhecido como “Stop Soros”, que prevê a cobrança de impostos das ONGs “que apoiam a imigração”.
Todas as medidas provocaram críticas severas dentro da União Europeia.
A fundação criada por Soros nos anos 1980 e presente em mais de 100 países informou que a cada ano destina um milhão de dólares para quase 30 ONGs na Hungria.