Universidades renomadas como Harvard e Columbia estão na lista das que mais limitam liberdade de expressão utilizando a agenda politicamente correta como justificativa.
Uma iniciativa de um professor e um advogado resultou no surgimento de uma fundação responsável por garantir que os direitos de estudantes e professores de se expressarem seja garantido.
Hoje, a Fundação para os Direitos Individuais na Educação (FIRE) recebe mais de mil denúncias por ano de repressão em universidades e é responsável por elaborar um ranking com as instituições que mais limitam a liberdade de expressão.
Para Robert Shibley, diretor executivo da FIRE, as universidades americanas têm ficado cada vez mais repressivas e partidárias:
‘Independentemente do seu ponto de vista, é preciso garantir as liberdades constitucionais. Elas protegem a sociedade e são importantes para todos’, afirma.
Para ele, a liberdade de fala de uma pessoa só deveria ser limitada caso ferir a constituição, que apresenta os mecanismos necessários para lidar com essas situações:
Não deve se tratar apenas de uma opinião desagradável ou de algo que você não está acostumado a ouvir.
Além disso, a fundação luta contra os chamados “speech codes”, uma espécie de código de fala das universidades americanas que legisla o que alunos devem ou não falar dentro do ambiente universitário.
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