Ricardo Vélez Rodríguez disse em carta que educação brasileira sofreu nos últimos anos ‘instrumentalização ideológica’ por um ‘socialismo vácuo’.
O futuro ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, divulgou uma carta nesta sexta-feira (23) na qual afirma que sua gestão à frente da pasta buscará preservar “valores caros à sociedade brasileira” que, segundo ele, é “conservadora”.
O presidente eleito Jair Bolsonaro indicou Rodríguez para o posto nesta quinta-feira (22).
Nascido na Colômbia e naturalizado brasileiro em 1997, ele é autor de mais de 30 obras e professor emérito da Escola de Comando do Estado Maior do Exército, conforme noticiou a Renova Mídia.
O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou no Twitter a indicação do filósofo Ricardo Velez Rodriguez para comandar o Ministério da Educação.https://t.co/vUkDj46HGp
— RENOVA (@RenovaMidia) November 22, 2018
Em um trecho da carta, o futuro chefe do MEC declarou:
Pretendo colocar a gestão da Educação e a elaboração de normas no contexto da preservação de valores caros à sociedade brasileira, que, na sua essência, é conservadora e avessa a experiências que pretendem passar por cima de valores tradicionais ligados à preservação da família e da moral humanista.
Crítico dos últimos governos do país, principalmente os petistas, Rodríguez disse que é contra “discriminação de qualquer tipo” e afirmou que, nos últimos anos, a “instrumentalização ideológica da educação” polarizou o debate sobre o tema.
Ele acrescentou:
A instrumentalização ideológica da educação em aras de um socialismo vácuo terminou polarizando o debate ao longo dos últimos anos.
Adaptado da fonte G1