O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, confirmou, nesta quarta-feira (17), a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que libertou Fabrício Queiroz e sua mulher, Márcia Aguiar, da prisão domiciliar.
Ambos devem manter o uso da tornozeleira eletrônica e estão proibidos de entrar em contato com outros investigados no inquérito.
Queiroz, que é ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), é suspeito de coordenar a prática de “rachadinhas” no gabinete do político quando ele era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
“Rachadinhas” são a prática do agente público que recolhe parte ou até a totalidade do salário pago a assessores e funcionários contratados.