O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, soltou mais um.
O corrupto beneficiado pelo ministro, desta vez, foi prefeito de Mauá (SP), Átila Jacomussi (PSB), alvo da Operação Prato Feito, que mira desvios em contratos para o fornecimento de merenda escolar.
Na casa do prefeito, a Polícia Federal encontrou R$ 87 mil em espécie, dos quais R$ 80 mil estavam escondidos na cozinha, dentro de uma panela. Ele foi denunciado por lavagem de dinheiro.
De acordo com informações da Isto É:
Ao soltar o prefeito, Gilmar sustentou que “a prisão provisória continua a ser encarada como única medida eficaz de resguardar o processo penal”.
“Assim, tenho que o risco à ordem pública, conveniência da instrução processual e a garantia da aplicação da lei penal podem ser mitigados por medidas cautelares diversas. Não vejo, no caso, razões a justificar a restrição da liberdade de locomoção do paciente”, anotou.