O governo de Jair Bolsonaro deu o pontapé inicial em seu plano de desenvolvimento da região Amazônica.
Três ministros serão enviados ao oeste do Pará para avaliar investimentos de infraestrutura e definir grandes obras na região.
Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência), Ricardo Salles (Meio Ambiente) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) desembarcam nesta quarta-feira (13) na cidade paraense de Tiriós.
Eles vão discutir com líderes locais a construção de uma ponte sobre o Rio Amazonas na cidade de Óbidos, uma hidrelétrica em Oriximiná e a extensão da BR-163 até a fronteira do Suriname, informa o Estadão.
Levar o avanço para estas áreas isoladas da floresta e na fronteira é um compromisso de campanha do presidente Jair Bolsonaro.
Ao longo dos últimos meses, Bolsonaro prometeu aumentar a presença do Estado no chamado Triplo A. Uma área que se estende dos Andes ao Atlântico, onde ONGs internacionais pretendem criar uma faixa independente para preservação ambiental.
A região Amazônica é vista como estratégica para as Forças Armadas, que querem defender a soberania do Brasil contra a intensa pressão dos globalistas através de ONGs e organizações multilaterais.
As últimas informações envolvendo o Sínodo da Amazônia deixam claro que os militares não aceitaram calados a interferência estrangeira nesta região, conforme noticiou a RENOVA.
GSI desmente narrativa propagada pelo Estadão de que o governo Bolsonaro enxerga a Igreja Católica como uma "potencial opositora", mas reforça preocupação com as pautas do Sínodo sobre a Amazônia, organizado pelo #Vaticano.https://t.co/iXec1uQPeA
— RENOVA (@RenovaMidia) February 11, 2019