O governo Jair Bolsonaro descarta a ideia de criar um novo imposto para custear a prorrogação do auxílio emergencial.
Internamente, a proposta foi debatida pela equipe econômica do ministro Paulo Guedes.
O objetivo seria criar uma alíquota temporária de 0,05% a 0,10% sobre as transações financeiras, aos moldes da antiga CPMF.
Um esboço do texto foi veiculado na imprensa na manhã desta quarta-feira (10), mas, posteriormente, foi descartado pelo governo federal.