A empresa White Martins Gases Industriais do Norte Ltda., responsável por fornecer oxigênio para a rede de saúde do Amazonas, afirmou que já havia informado ao governo do estado na semana passada que não teria condições de suprir a demanda de insumos.
Por meio de nota, a companhia explicou que o consumo diário de oxigênio no Amazonas saiu de cerca de 30 mil metros cúbicos em 30 de dezembro para perto de 60 mil em 8 de janeiro, chegando a 76,5 mil metros cúbicos atualmente.
O alto número de internações de pacientes com Covid-19 causou um colapso no sistema de saúde local, afirmou o presidente da República, Jair Bolsonaro.
A Secretaria Estadual de Saúde emitiu, somente ontem, uma notificação a 11 empresas para requisitar eventual estoque ou produção de oxigênio necessário à utilização na rede de saúde amazonense.
“A gente fez o dever de casa, triplicamos a rede hospitalar. O que aconteceu agora foi extraordinário. Não tínhamos condições de prever uma mutação diferenciada”, disse Wilson Lima, governador do Amazonas, nesta sexta-feira (15), ao comentar sobre a crise sanitária.
Interessante como a narrativa do impeachment começou logo após o “colapso” no Amazonas. Isso faz até a gente desconfiar se existe mesmo colapso. Aliás, colpasada a saúde pública já está faz tempo. A mídia já noticiava de falta de leitos em hospitais muito antes da tal “pandemia”. O Hospital do Tatuapé, por exempl4ço, seis meses antes da pandemia já estava colapsado, a mídia já mostrava pessoas nos corredores. Mas durante a pandemai, a mídia ficou desmemoriada e passou na atribuir a falta de leitos à pandemia. Resta saber se todas as intenações e falta de leitos são mesmo em virtude do covid ou por razões outras. Ou ainda, se os pacinetes que efetivasmente estão com covid estão em estado tão grave assim como dizem.
Sei não…isso tá me cheirando a tragédia encomendada para depois colocar a culpa no governo federal…Estão aterrorizando e brincando com a vida das pessoas só para derrubar o presidente. Essa esquerda não é mais podre porque não consegue ser.
Penso o mesmo, esse “colapso” parece ter sido “encomendado”. Gostaria de saber se essa história toda sobreviveria à uma auditoria feita por profissionais sérios na área de saúde nos hospitais “colapsados”.