A situação no Líbano, nesta quarta-feira (5), é delicada. Os hospitais da capital estão lotados após a explosão gigantesca em zona portuária que deixou milhares de feridos.
Além da pandemia de coronavírus, os médicos agora precisam lidar com o ambiente caótico causado pela tragédia que já deixou mais de 100 mortos.
O governo da Austrália vai doar US$ 1,4 milhões ao país do Oriente Médio em apoio humanitário.
A França enviou à capital Beirute dois aviões militares com equipes de resgate, além de 15 toneladas de equipamentos sanitários e uma clínica móvel que poderá atender 500 pessoas feridas na explosão.
Alemanha, Indonésia, Jordânia, Rússia, Chipre, Iraque, Egito, República Tcheca e a União Europeia também estão enviando ajuda para o resgate de sobreviventes e tratamento de feridos, informa o jornal Gazeta do Povo.