O Ministro da Hungria responsável pela comunicação do governo, Bence Tuzson, advertiu sobre os enormes custos e as implicações financeiras em aceitar a cota de refugiados imposta pela União Europeia.
Benve Tuzson afirmou em uma coletiva de imprensa:
Com base nestes planos [cotas da UE], a Hungria já teria que admitir mais de dez mil migrantes antes do final deste ano (…) o que teria sérias implicações financeiras.
Em seguida, Tuzson cobrou a delineação dos custos da resolução de migrantes na Hungria, advertindo que poderiam aumentar:
Tendo em vista o fato de que, de acordo com os planos de Bruxelas, cerca de 9 milhões de forints (R$115 mil) deveriam ser gastos com todos os migrantes, o custo envolvido seria na ordem de 100 bilhões de forints (R$1,2 bi), o que poderia aumentar ainda mais em várias ordens de grandeza nos anos futuros, à custa do orçamento nacional.
Tuzson usou a Alemanha como exemplo de como os gastos dos migrantes podem subir rapidamente em um curto espaço de tempo.
Segundo a autoridade húngara, os gastos com os benefícios sociais concedidos aos migrantes e outros custos associados aumentaram mais de 70% no país de Angela Merkel no espaço de um ano, resultando na Baviera “gastando atualmente mais com a migração do que com a própria economia, proteção ambiental e cuidados de saúde juntos“.
Com informações de: [Sputnik]