O governo da Hungria introduziu uma legislação que capacita o ministro do Interior a proibir as organizações não governamentais (ONGs) que apoiam a migração e representam um “risco à segurança nacional”.
O projeto de lei, submetido ao parlamento na terça-feira (13/02), é uma parte fundamental da campanha anti-imigração do primeiro-ministro Viktor Orban, visando reduzir a influência do bilionário George Soros, cuja agenda “filantrópica” visa impor os valores globalistas de fronteiras abertas aos membros da União Europeia.
O governo diz que o projeto de lei, que também impõe um imposto de 25% sobre doações estrangeiras para ONGs que apoiam a migração na Hungria, tem como objetivo impedir a imigração ilegal.
De acordo com o premiê Orban, o plano de Soros por trás da migração em massa é desestabilizar o continente europeu e destruir a cultura cristã.
Primeiro-ministro da #Hungria, Viktor Orbán, disse que o objetivo do globalista Soros é "enfraquecer as nações e dar o golpe final na cultura cristã" https://t.co/L3C0F1dDoJ
— RENOVA (@RenovaMidia) December 17, 2017
Esta mensagem defendendo as crenças cristãs e rejeitando a invasão islâmica, caiu bem entre os eleitores húngaros. Fidesz, o partido do primeiro-ministro, deve garantir um terceiro mandato nas eleições gerais facilmente, no dia 8 de abril.
A disputa entre Viktor Orban e George Soros – judeu de 87 anos nascido na Hungria e naturalizado norte-americano – vem crescendo ao longo dos últimos meses.
O líder húngaro enxerga o bilionário como o principal responsável pela imposição da agenda globalista que trouxe o islamismo radical de volta ao continente europeu.
Em discurso, Viktor Orbán deixou claro que a #Hungria não aceitará imposição da agenda globalista:
"O que não toleramos do Império Soviético, também não iremos tolerar do império de Soros" pic.twitter.com/Sr2s3YDZ9p
— RENOVA (@RenovaMidia) November 17, 2017
O novo projeto de lei que foi entregue ao Parlamento da Hungria atinge diretamente os negócios de George Soros, que utiliza ONGs espalhadas pelo planeta para promover sua agenda e interferir no sistema político de nações soberanas.
Com informações de: [Yahoo]