O presidente eleito do Brasil declarou nesta terça-feira (18) que seu governo fará o possível, “dentro da legalidade e dentro da democracia”, contra as ditaduras comunistas de Venezuela e Cuba.
Em transmissão ao vivo no Facebook, Jair Bolsonaro declarou:
Tudo o que pudermos fazer dentro da legalidade, dentro da democracia, contra estes países vamos fazer.
O presidente eleito de 63 anos, que não esconde sua aversão pelo comunismo, reafirmou que os ditadores de Cuba e da Venezuela não foram convidados para sua posse, no dia 1º de janeiro.
Bolsonaro falou sobre a Venezuela:
No final das contas é uma festa da democracia. Lá não existem eleições e quando existem há suspeitas de fraude, então para nós não interessa. A melhor forma de apoiar o povo venezuelano é não convidando o senhor Nicolás Maduro.
O ditador Nicolás Maduro vem esbravejando contra Bolsonaro e os governos dos Estados Unidos e Colômbia ao longo dos últimos dias.
Em resposta às declarações recentes de membros do futuro governo do Brasil, Maduro disse que não tinha interesse em comparecer à posse do futuro chefe do Executivo, conforme noticiou a Renova.
O ditador da #Venezuela, Nicolás Maduro, disse que “ele nunca iria assistir à inauguração de um presidente que é uma expressão de intolerância, do fascismo”.https://t.co/CaMQYXEeqd
— RENOVA (@RenovaMidia) December 17, 2018