Enquanto Jair Bolsonaro apresenta melhora no quadro de saúde, a jornalista Patrícia Lelis segue compartilhando teorias da conspiração e questionando a idoneidade do Albert Einstein.
A jornalista Patrícia Lelis, que se descreve como “socialista, defensora da igualdade de gêneros e classes, acusou o Hospital Israelita Albert Einstein de conspirar junto com o presidente Jair Bolsonaro para esconder o diagnóstico de um “câncer de estômago”.
“Uma informação de uma pessoa de dentro do Hospital Albert Einstein afirma com toda certeza que a cirurgia de Bolsonaro não foi sobre a facada mas sim sobre um câncer no estômago”, diz Patrícia, que tem a conta verificada pela rede social Twitter.
Uma informação de uma pessoa de dentro do @hosp_einstein afirma com toda certeza que a cirurgia de Bolsonaro não foi sobre a facada mas sim sobre um câncer no estômago. E que ele assumiu o risco de operar gripado e foi alertado que poderia virar pneumonia.
— Patrícia Lélis (@lelispatricia) February 8, 2019
Segundo a jornalista, a fonte da sua informação é uma enfermeira que trabalha na ala onde está internado há 12 dias o Presidente da República.
Eu sempre escutei falar também, mas até então não tinha visto nada concreto, mas quando uma própria enfermeira que trabalha na ala em que está Jair falou sobre me fez pensar que pode ser mesmo.
— Patrícia Lélis (@lelispatricia) February 8, 2019
Enquanto isso, o estado de saúde de Bolsonaro melhorou bastante nas últimas horas. Após muitos dias apenas bebendo água, o presidente chegou a ingerir uma gelatina, conforme noticiou a RENOVA.
Jair Bolsonaro dormiu bem. Após passar a noite sem febre, o presidente da República ingeriu caldo de carne e gelatina. Até então ele vinha tomando apenas água.
— RENOVA (@RenovaMidia) February 8, 2019
"Estou feliz, apesar de não ser aquele pão com leite condensado", disse no Twitter.https://t.co/httQeOXWOz
Patrícia também é responsável por processar o deputado federal e filho do Presidente, Eduardo Bolsonaro, por supostas ameaças contra sua vida em aplicativo de mensagem.
Dois dias atrás, segundo O Antagonista, a defesa de Eduardo pediu ao STF o arquivamento da denúncia. Na resposta à acusação, os advogados disseram que ela tem uma “carreira de denunciante” e opera uma “indústria extorsionária”.
Na resposta à denúncia, a defesa de Eduardo diz que Lélis já procedeu de forma semelhante ao acusar outras pessoas, com “diálogos fictícios, ardilosamente inventados, roteirizados, montados e produzidos pela própria pretensa vítima, por meio de manipulação digital”.
“Tais mensagens jamais foram enviadas pelo respondente — que, a propósito, nunca teve qualquer relacionamento pessoal com Patrícia –, constituindo o conjunto delas, isso sim, uma montagem ficcional construída pela própria suposta ofendida, com sabe-se lá qual propósito, por meio de uma singela manipulação digital”, acrescentou a defesa.