Os principais grupos ativistas pró-aborto e pró-LGBT do mundo uniram forças para tentar impedir o governo Trump de apresentar uma agenda internacional pró-vida em conferência da ONU que será realizada em Nova York nos próximos dias.
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, acostumada com a forte pressão por sua defesa contínua de Israel, já disse que não irá ceder à intimidação.
OutRight International e Global Justice Center, dois dos principais lobistas da agenda globalista, estão tentando desestabilizar Bethany Kozma, nomeada por Donald Trump para compor a “Agência para o Desenvolvimento Internacional”. No passado, Kozma expressou sua oposição ao que considera abusos dos movimentos transgêneros.
De acordo com o grupo OutRight, o governo norte-americano não pode dizer que é “uma nação pró-vida”. Eles se queixam, por exemplo, dos cortes de verbas para a organização Planned Parenthood, responsável por milhões de abortos no país, e da decisão de Donald Trump em limitar participação de transgêneros nas forças armadas.
A reunião da Comissão sobre População e Desenvolvimento começa em duas semanas, e observadores acreditam que muitas das críticas que o governo Trump vem recebendo da mídia tem a ver com sua oposição à agenda globalista.
Desde que assumiu o cargo de presidente, Donald Trump tem lutado para impor uma agenda pró-vida, o que tem causado intensa revolta nos defensores da agenda progressista.
ONG concede prêmio de “Personalidade Pró-vida do ano” a Donald Trump [via @gospelprime] https://t.co/etmUAo5AJB pic.twitter.com/obxNUk5RNv
— RENOVA (@RenovaMidia) January 5, 2018
Com informações de: [GP]