O buraco na camada da Antártica segue sendo a grande preocupação dos cientistas.
O maior buraco na camada de ozônio, com mais de um milhão de quilômetros quadrados, foi descoberto no Ártico por cientistas em março.
No entanto, recentemente, de acordo com anúncio feito pelo Copernicus, programa de observação da Terra da União Europeia, o buraco se fechou.
Além do tamanho impressionante, o buraco também foi responsável por esgotar o ozônio na camada a uma altitude de cerca de 18 km.
A Agência Espacial Europeia (ESA) disse que o fechamento não teve relação com a atividade humana, ou com a diminuição da emissão de poluentes causado pelo isolamento social no mundo devido à pandemia de coronavírus.
A causa e a solução do buraco no Ártico foi um vórtice polar de ar frio que, que teve sua força reduzida e permitiu que o buraco fosse fechado, destaca a revista Exame.
The unprecedented 2020 northern hemisphere #OzoneHole has come to an end. The #PolarVortex split, allowing #ozone-rich air into the Arctic, closely matching last week's forecast from the #CopernicusAtmosphere Monitoring Service.
— Copernicus ECMWF (@CopernicusECMWF) April 23, 2020
More on the NH Ozone hole➡️https://t.co/Nf6AfjaYRi pic.twitter.com/qVPu70ycn4