Em entrevista aos jornalistas André Dominguez e Morris Kachani do Estadão, o pastor e deputado Marco Feliciano falou sobre uma ampla gama de assuntos, entre eles o avanço do politicamente correto no Brasil.
Marco Feliciano começou a entrevista dizendo que o cenário político brasileiro está num estado “caótico e sem luz no fim do túnel. E a imprensa tem um papel fundamental no momento pelo qual o Brasil passa. Não está mais nas mãos dos políticos”.
O pastor também negou que o pré-candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, seja um político extremista:
Ele é um homem de direita, de posturas, de posicionamentos extremamente fundamentados, mas não é da extrema direita. Ele fala o que não é politicamente correto.
Ele aproveitou o gancho para denunciar os malefícios da agenda politicamente correta:
E o politicamente correto está acabando com o nosso país, porque acaba com um dos maiores direitos do ser humano dentro de uma democracia: a liberdade de expressão. O Bolsonaro fala o que pensa. É claro que existem várias maneiras de dizer aquilo que se pensa, mas como o Bolsonaro fala para o povão, ele diz o que o povo queria falar, mas não pode por causa do patrulhamento, que é chato demais.
Lei a entrevista completa no Estadão