Candidata da Rede diz que é contra armar a população e que não pedirá reforço na segurança da campanha.
Em sua primeira viagem à Bahia na campanha deste ano, a presidenciável Marina Silva (Rede) adotou um tom conciliatório ao falar da disputa eleitoral e criticou o discurso do uso da violência para combater a violência.
Em sua segunda agenda pública após o atentado sofrido pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL), Marina afirmou que não pedirá reforço em sua segurança nem deixará de participar de atos de rua na campanha.
A candidata afirmou:
A melhor forma de se sentir seguro é não incitando o ódio. Eu prefiro sofrer uma injustiça do que praticar uma injustiça. E é por isso que sou tão bem recebida, mesmo por aqueles que não votam em mim.
Adaptado da fonte Folha