Os médicos de Cuba começarão a deixar o Brasil daqui a dez dias, segundo informações da Embaixada cubana nesta quinta-feira (15).
A ditadura de Cuba anunciou na quarta-feira (14) a saída do programa “Mais Médicos” utilizando como justificativas as declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro, que exigia mudanças nas regras do acordo.
Com o fim da parceria, 8,3 mil cubanos terão de deixar o Brasil.
As datas das primeiras partidas dos profissionais foi informada ao presidente do Conasems, Mauro Junqueira, em reunião realizada nesta quinta entre ele, membros da Embaixada de Cuba e representantes da Organização Panamericana de Saúde (Opas), intermediária do acordo.
De acordo com o diretor de Comunicação Social do Conasems, Diego Espindola de Ávila, a ditadura cubano disse ainda que a ideia é que todos os médicos deixem o Brasil até o fim do ano, conforme noticiou a Renova Mídia.
A ditadura de #Cuba “temia que Bolsonaro anunciasse que os cubanos que desejassem permanecer no Brasil poderiam fazê-lo — o que colocaria em risco a vinculação de outros médicos cubanos espalhados pelo mundo”.https://t.co/agqPkZK9ur
— RENOVA (@RenovaMidia) November 14, 2018
Adaptado da fonte Diário de Pernambuco