Empresas do Mianmar se uniram, nesta segunda-feira (22), a uma greve geral convocada em oposição ao golpe militar.
A paralisação se desenvolve apesar de as autoridades terem alertado que confrontos podem custar vidas.
Três semanas depois de tomar o poder, a junta tem sido incapaz de conter os protestos diários e um movimento de desobediência civil que clama pela reversão do golpe de 1º de fevereiro e a libertação da líder eleita Aung San Suu Kyi.
O Exército disse que um policial morreu em decorrência de ferimentos sofridos nos protestos.
Na noite de domingo (21), a mídia estatal MRTV alertou os manifestantes que eles podem ser mortos.
“Agora os manifestantes estão incitando as pessoas, especialmente adolescentes e jovens emotivos, a um caminho de confronto no qual sofrerão a perda de vidas”, disse a emissora.