Conforme as ordens dos militares do Mianmar, estão vetadas reuniões com mais de cinco pessoas e carreatas.
A junta militar também proibiu manifestações contra o governo e impôs um toque de recolher nas duas maiores cidades do país, Yangon e Mandalai.
As medidas restritivas vieram depois de um grande protesto na capital, Naipidau, o que reforça o alto nível de insatisfação da população com o golpe de Estado que derrubou a presidente Aung San Suu Kyi.
O ato na capital foi reprimido com canhões de água e os agentes de segurança ameaçaram atirar contra a multidão.
VIDEO: Anti-coup protesters across Myanmar defied a new military ban on rallies and took to the streets Tuesday for a fourth straight day, as international condemnation swelled against the putsch pic.twitter.com/kclDM1600x
— AFP News Agency (@AFP) February 9, 2021
Como não há mais soberania no mundo, logo os EUA ou a ONU interferirão. Nunca interferiram em ditaduras comunistas, mas lá, é quase certo que interferirão.