Bolsonaro disse que a pasta da Saúde “não apoia qualquer proposta que vise a legalização do aborto”.
O Ministério da Saúde retirou¹ do ar, nesta quinta-feira (4), uma nota técnica que citava necessidade de que o acesso a métodos contraceptivos e a serviços de aborto legal fossem mantidos em meio à pandemia de coronavírus.
A revogação ocorre depois de o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmar que a pasta tentava identificar a autoria do texto.
Em mensagem² no Twitter, na quarta-feira (3), Bolsonaro chamou o documento de “minuta de portaria apócrifa sobre aborto que circulou na internet”:
“O Ministério da Saúde está buscando identificar a autoria da minuta de portaria apócrifa sobre aborto que circulou hoje pela internet.”
O chefe do Executivo acrescentou:
“O MS segue fielmente a legislação brasileira, bem como não apoia qualquer proposta que vise a legalização do aborto, caso que está afeto ao Congresso.”
Referências: [1][2]