Um monge chamado Tenzin Nyima, de 19 anos, morreu na semana passada no Tibete devido a ferimentos infligidos pela polícia na prisão.
A afirmação foi feita pela Human Rights Watch, ONG especializada em noticiar infrações aos Direitos Humanos pelo mundo.
No dia 7 de novembro de 2019, Nyima foi preso com quatro jovens monges tibetanos da vila de Dza Wonpo.
O grupo estava realizando uma manifestação pacífica em frente à delegacia de polícia local, jogando panfletos para o alto, com pedidos pela independência do Tibete.
A China invadiu o Tibete em 1950 e mantém até hoje o controle estrito da região.
Em outubro de 2020, a família do monge foi avisada pela polícia que o rapaz estava em mau estado de saúde, chegando ao coma.
De acordo com a ONG Free Tibet, médicos de um hospital em Chengdu declararam que suas lesões estavam além de qualquer tratamento disponível no local.
Então, a família do rapaz o levou para um hospital em Dartsedo no dia 1º de dezembro do ano passado, mas logo foi informada que seu estado era terminal.
O jovem monge tibetano foi levado para casa e morreu no último dia 19.
O regime comunista da China está enfrentando diversas acusações de infrações a direitos humanos.
Sophie Richardson, diretora de assuntos relacionados à China da HRW, ao comentar a morte de Nyima, afirmou que “as autoridades chinesas mais uma vez transformaram a detenção arbitrária em uma sentença de morte”.
O mundo precisa se levantar contra a China, e rápido. Chega desses descalabros.
Felizmente a China comunista é um pais livre e democrático que luta pela liberdade de expressão de seus cidadãos. Tanto é que esta louquinha para invadir Taiwan para libertar seu povo da tirania de seus governantes e lhes darem a chance de poderem se manifestar livremente pela primeira vez em suas vida assim como fez com o nobre povo tibetano em 1950.