Moro deixou o governo no dia 24 de abril acusando o presidente Bolsonaro de interferência na PF.
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, será obrigado a cumprir uma quarentena de 6 meses antes de voltar a trabalhar.
A decisão¹ foi tomada, nesta terça-feira (2), pela Comissão de Ética Pública da Presidência com base na Lei 12.813 de 2013.
A legislação em questão dispõe sobre conflito de interesses de ex-ocupantes de cargos públicos, por terem acesso a informações privilegiadas, no período imediatamente posterior à saída do cargo.
Moro está autorizado, no entanto, a dar aulas e a escrever artigos nesse período.
Enquanto isso, ele continuará a receber salário² de R$ 31 mil do governo Jair Bolsonaro até o encerramento dessa quarentena.
Referências: [1][2]