Os procuradores do Ministério Público pedem indisponibilidade de R$ 13 milhões em bens e condenação por improbidade administrativa.
O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e o presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani, são acusados de lavar dinheiro de propina através da compra e venda de cabeças de gado.
De acordo com o Ministério Público do Rio (MPRJ), Cabral recebeu propina de R$ 1 milhão da Carioca Engenharia entre 2007 e 2014.
O dinheiro teria gerado operações superfaturadas de compra e venda de gado, criados pela família de Picciani.
Ambos foram denunciados por improbidade administrativa, informa o portal “G1“.
Cabral está preso desde novembro de 2016 e sua pena chega a 198 anos e seis meses. Picciani foi preso um ano depois na operação Cadeia Velha.