O Museu Nacional, destruído parcialmente por um incêndio em 2 de setembro, anunciou nesta segunda-feira (10) que conseguiu recuperar nos escombros cerca de 1.500 itens.
As peças variam entre partes das coleções, equipamentos, objetos pessoais, fragmentos arquitetônicos e alguns objetos ainda não identificados.
Alguns materiais de arqueologia, mineralogia e etnologia já foram encontrados e reconhecidos.
Entre eles estão peças pré-históricas, pontas de flechas em metal feitas por indígenas do início do século 20, urnas de cerâmica de origem tupi e marajoara, pedras como turmalina negra, além de bonecas Carajá, registradas como patrimônio imaterial do Brasil, registra a revisa “ISTOÉ“.
Em meados de outubro, também tinha sido localizado o crânio de Luzia, o mais antigo fóssil das Américas, conforme noticiou a Renova.
Museu Nacional informou que foi encontrado, em meio aos escombros do prédio destruído por um incêndio em 2 de setembro, o crânio de Luzia, considerada a “primeira brasileira”. O fóssil tem 11,4 mil anos.https://t.co/n5ZHO0JFMj
— RENOVA (@RenovaMidia) October 19, 2018