Aliados do candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro, já admitem a hipótese de ele não participar das atividades da campanha nem no segundo turno.
O candidato foi submetido na noite de quarta-feira (12) a nova cirurgia que deve esticar sua internação no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
O efeito imediato na campanha será um cessar-fogo na artilharia contra ele por parte dos seus oponentes. Após ser esfaqueado, Jair Bolsonaro foi poupado, mas os ataques voltaram assim que as pesquisas o colocaram na liderança com 26% das intenções de voto.
Opositores de Bolsonaro concluíram ontem que diante do novo quadro o candidato quem criticá-lo poderá ser visto pelo eleitorado, mesmo os que não votam no militar, como insensível.
Adaptado da fonte Estadão