Para evitar deixar suas digitais, relatos indicam que o ex-presidente Barack Obama utilizou a inteligência britânica para espionar o candidato Trump durante e após a vitoriosa campanha presidencial de 2016.
Durante entrevista a Fox News, o ex-juiz e analista político, Andrew Napolitano, falou sobre o assunto:
Três fontes informaram a Fox News que o presidente Obama saiu da cadeia de comando. Ele não usou a NSA, ele não usou a CIA, ele não usou o FBI, e ele não usou o Departamento de Justiça. Ele usou o GCHQ. O que diabos é o GCHQ? São as iniciais da agência de espionagem britânica. Eles têm acesso 24/7 ao banco de dados NSA. Então, simplesmente fazendo com que algumas pessoas digam a eles: “O presidente Obama precisa de transcrições das conversas envolvendo o candidato Trump, conversas envolvendo o presidente eleito Trump, Obama seria capaz de obtê-las, e não deixaria impressões digitais americanas sobre isso.
Uma explicação mais compacta seria assim:
A Agência de Segurança Nacional (NSA) tem acesso a todos os telefonemas e eles coletam todos os dados. Estes arquivos de áudio podem ser transcritos em textos, caso seja necessário. Através da sólida aliança com os EUA, os britânicos podem acessar essas transcrições a qualquer momento.
No dia 19 de janeiro deste ano, o jornal New York Times publicou matéria falando abertamente sobre comunicações grampeadas da campanha de Donald Trump durante o período em que Obama estava no poder.
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