O parlamento da Argentina aprovou, na última sexta-feira (4), um projeto de lei para taxar grandes fortunas.
O presidente Alberto Fernández justifica a criação do mecanismo para subsidiar empresas e garantir subsistência aos mais vulneráveis durante a pandemia de coronavírus.
O país espera arrecadar cerca de US$ 3,7 bilhões para compensar os impactos econômicos da crise de saúde.
O texto da proposta foi redigido pelo deputado Máximo Kirchner, filho da vice-presidente, Cristina Kirchner.
A legislação prevê a taxação em uma única vez de pessoas físicas com patrimônio superior a 200 milhões de pesos, cerca de R$ 13 milhões.
Estima-se que o imposto atingirá de 9 mil a 12 mil das pessoas mais ricas de toda a Argentina.
Só espero que os argentinos não fujam aqui pro brasil quando a coisa feder igual os venezuelanos fizeram.
Mais um país caminhando para a destruição por mãos socialistas.
pois é… e os bilionários donos de oligopólios não vão pagar um centavo com o dinheiro camuflado em ongs/fundações/fundos no exterior, sempre que essa conversa aparece tem bilionário por trás, o objetivo é monopolizar os recursos na mão de poucos bilionários e essa agenda é importada da Europa pelos globalistas/monopolistas
Bye bye Argentina! Agora que o país se afunda de vez. Os mais ricos já vão começar as fazer as malas com destino ao Uruguai, Paraguai, Chile, Brasil e outros países. E assim e PIB do país cairá e o desemprego aumentará devido algumas empresas que irão fechar as portas.
Como podem ser tão burros esses socialistas!